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PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE!

PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE

Deus, Fonte do Amor - O primeiro momento refere-se à fonte do amor verdadeiro, que é única: é Deus. São João ressalta bem este aspecto ao afirmar que “Deus é amor” (1 Jo 4, 8.16); agora ele não quer dizer apenas que Deus nos ama, mas que o próprio ser de Deus é amor. Estamos aqui diante da revelação mais luminosa da fonte do amor que é o mistério trinitário: em Deus, uno e trino, há um intercâmbio eterno de amor entre as pessoas do Pai e do Filho, e este amor não é uma energia ou um sentimento, mas uma pessoa, é o Espírito Santo.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

JESUS ENSINAVA POR PARÁBOLAS - Assunto do dia 13 de novembro!




Mas o que é a Parábola?
A parábola é um tipo de comparação, pois se utiliza de imagens da realidade para expressar uma outra realidade mais profunda.
Quando Jesus usa esse recurso é porque quer explicar algo, ele quer ir além daquilo que as imagens por ele apresentadas evocam. E desse modo, usa essas imagens (semeador, campo, semente, espinhos, pedras…) para, a partir delas, transmitir seu ensinamento sobre o anúncio da Palavra, sobre o Reino dos Céus, para questionar a realidade…

Mas afinal, por que Jesus ensinava em parábolas?
Porque essas comparações eram sempre feitas com coisas concretas do cotidiano dos seus ouvintes. Por exemplo: uma família que morava no campo, pobre e sem instrução poderia entender perfeitamente: “O Semeador semeia a Palavra”, “O reino de Deus é como um grão de mostarda”, “O reino de Deus é como um fermento”… . Essas imagens eram fixadas a tal ponto que, depois que a pessoa tivesse contato com a semente, com um semeador, um grão de mostarda ou visse sua árvore, lembraria das palavras de Jesus, e, principalmente, faria essa ligação entre o cotidiano e as verdades reveladas pelo mestre e entenderia seu ensinamento.
Precisamos nos lembrar que na época de Jesus ainda não havia o hábito de se tomar nota das palavras dele. Seu ensinamento era transmitido oralmente e assim repassado às gerações seguintes. Numa cultura em que a oralidade era a forma mais usada para a transmissão do conhecimento, a fixação do ensino através de imagens, símbolos e situações era muito importante nesse processo.
Desta forma, a parábola tinha ligação muito concreta com a vida diária dos ouvintes de Jesus.
Aprender um pouco mais sobre as parábolas pode, neste mês da Bíblia, nos ajudar a entendermos melhor estes textos presentes no Evangelho e nos animar a lê-los e a nos instruirmos com eles mais frequentemente.
Mas, sobretudo, no contato com a Bíblia, podemos compreender que o nosso cotidiano é matéria-prima para Jesus ensinar as verdades sobrenaturais. Devemos nos atentar para isso. Ensinado por parábolas, Jesus nos mostra que a nossa vida cotidiana e nossa vida espiritual estão atreladas. Precisamos aprender mais essa verdade com Jesus! E também utilizarmos da nossa vida diária para ouvirmos e entendermos melhor o que Jesus nos fala.
Que nossa vida seja uma parábola: um lugar onde olhamos para as coisas concretas que vemos e conhecemos, e dali retirarmos as inspirações e os ensinamentos divinos. Divinizemos nosso dia-a-dia!
Santo Agostinho nos diz que quem não é espiritual na carne, torna-se carnal até no espírito.
Que neste mês da Bíblia, experimentemos na sua leitura, esse Verbo Divino que faz da nossa vida cotidiana um espaço privilegiado para ouvirmos a sua voz e a transmitirmos aos outros.
Que Deus nos abençoe!

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