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PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE!

PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE

Deus, Fonte do Amor - O primeiro momento refere-se à fonte do amor verdadeiro, que é única: é Deus. São João ressalta bem este aspecto ao afirmar que “Deus é amor” (1 Jo 4, 8.16); agora ele não quer dizer apenas que Deus nos ama, mas que o próprio ser de Deus é amor. Estamos aqui diante da revelação mais luminosa da fonte do amor que é o mistério trinitário: em Deus, uno e trino, há um intercâmbio eterno de amor entre as pessoas do Pai e do Filho, e este amor não é uma energia ou um sentimento, mas uma pessoa, é o Espírito Santo.

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

AS DROGAS - Assunto do Dia 28 de agosto

A Igreja perante as drogas
Nilo Momm

Igreja somos todos nós, comunidade unida pelo batismo. A Igreja sempre esteve atenta ao problema das drogas. Pe. Haroldo trouxe há 35 anos a primeira comunidade terapêutica para o Brasil. Pe. Mario Picchi instalou a primeira na Itália há 45 anos. Em 1984, a Santa Sé, promoveu encontro mundial de comunidades terapêuticas católicas. Dizia João Paulo II, naquela ocasião: “Hoje o flagelo da droga torna-se perverso em formas cruéis e dimensões impressionantes, superiores a muitas previsões”[1].

“A droga é um mal, ao mal não se dá trégua. A legalização, mesmo que parcial, mesmo sendo uma interpretação da índole da lei, não surtiu os efeitos que eram previstos. Prevenção, repressão, reabilitação: estes são os pontos centrais de um programa que, concebido e levado a efeito à luz da dignidade do homem, embasado na honesta relação entre os povos, terá o reconhecimento e o apoio da Igreja”[2]. Em 1991, João Paulo II, voltaria ao assunto durante a Conferência Internacional do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde. Toxicodependência e alcoolismo frustram a pessoa justamente na sua própria capacidade de comunhão e doação. Este foi o título de seu pronunciamento.

Exortou os presentes usando a expressão de São Paulo aos Romanos (Rm 4,18) “Esperar mesmo quando não há esperança” reivindicando para aqueles que, seguindo o exemplo do patriarca Abraão, acreditam confiantemente nas promessas de Deus, o direito de nunca abandonar mais a esperança, mesmo quando, humanamente falando, esta poderia parecer vazia e inconsistente.
Em suas viagens apostólicas, João Paulo II, diversas vezes se referiu aos “mercadores da morte”.
Em março de 1997, a CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, através do Setor Juventude, convidou as Instituições Católicas de Recuperação de Dependentes de Drogas, para um Primeiro Encontro Nacional em Lins nos dias 4 a 7 de junho. Em outubro de 1997, por solicitação do Diretor Executivo do Programa Internacional de Controle sobre a Droga das Nações Unidas, Dr. Giorgio Giacomelli, realizou-se no Vaticano a Conferência de Apresentação do Convênio Eclesial Solidários pela Vida. Neste encontro proferiu palestra a Secretário de Estado Cardeal Angelo Sodano que expôs as grandes linhas do magistério em matéria de drogas e afirmou: “a posição da Igreja é firme e clara, não legalizemos as drogas”[4].

Ao final do encontro o Santo Padre João Paulo II, dirigiu-se aos participantes exortando-os: “A luta contra o flagelo da toxicomania é ocupação de todos, cada um segundo a responsabilidade que lhe cabe”[5]. Nesta ocasião, Dom Irineu Danelon, fez veemente pronunciamento relatando a situação e o acontecido em Lins no ano anterior e apresentando as reivindicações lá apresentadas. Como resposta Dom Irineu recebeu a manifestação de 247 bispos presentes favoráveis a implantação de uma pastoral específica para a prevenção e recuperação da dependência química

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