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PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE!

PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE

Deus, Fonte do Amor - O primeiro momento refere-se à fonte do amor verdadeiro, que é única: é Deus. São João ressalta bem este aspecto ao afirmar que “Deus é amor” (1 Jo 4, 8.16); agora ele não quer dizer apenas que Deus nos ama, mas que o próprio ser de Deus é amor. Estamos aqui diante da revelação mais luminosa da fonte do amor que é o mistério trinitário: em Deus, uno e trino, há um intercâmbio eterno de amor entre as pessoas do Pai e do Filho, e este amor não é uma energia ou um sentimento, mas uma pessoa, é o Espírito Santo.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

COMO OS DISCÍPULOS DE EMAÚS - Assunto do dia 24 de julho.


A Palavra de Deus ajuda a entender os fatos e aquece o coração. As Escrituras indicam o caminho a seguir. Os Discípulos de Emaús reconheceram o Mestre e expressam o seu entusiasmo dizendo: “Não estava ardendo o nosso coração...?” (Lucas: 24,32). O Coração aquecido lhes impulsionou para o dinamismo e interpretaram o caminho percorrido.
Os Discípulos ao reconhecerem Jesus, retomam o caminho para Jerusalém. Há um novo olhar, uma nova motivação, uma luz no horizonte. Durante o afastamento, distanciando-se da comunidade, eles caminharam para Emaús a luz do dia, mas havia escuridão por dentro; depois que o Mestre se revelou, atravessaram a escuridão da noite sem medo de tropeçar, pois o coração pulsava de alegria.
A exemplo dos discípulos de Emaús, nós também temos a necessidade desta experiência de re-encantamento na Fé, que nos anime e que envolva as pessoas com as quais convivemos. Abramos nossa Bíblia no Evangelho de Marcos 3,13-14, vamos ler... Vimos que Jesus escolhe e convida os discípulos para ficar com Ele. Ficar com o Senhor é essencial para o discipulado e a missão. O caminho do discipulado é sustentado por uma mística e uma espiritualidade do segmento de Jesus Cristo.
No encontro com o Irmão especialmente os mais pobres, no compromisso com a comunidade e principalmente no empenho em favor da justiça e da solidariedade. O chamado a missão decorrente do nosso Batismo implica uma resposta livre, um ato de confiança em Deus. Após termos entendido isto; nos surgem três perguntas:
a) Como estão acontecendo, entre nós, as experiências de mudanças?
b) Quais são os sinais de esperança, entre o povo, no meio de tantas desesperanças?
c) Que iniciativas a Comunidade Eclesial precisa tomar, para alimentar a esperança do povo?

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