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PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE!

PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI PARA A JUVENTUDE

Deus, Fonte do Amor - O primeiro momento refere-se à fonte do amor verdadeiro, que é única: é Deus. São João ressalta bem este aspecto ao afirmar que “Deus é amor” (1 Jo 4, 8.16); agora ele não quer dizer apenas que Deus nos ama, mas que o próprio ser de Deus é amor. Estamos aqui diante da revelação mais luminosa da fonte do amor que é o mistério trinitário: em Deus, uno e trino, há um intercâmbio eterno de amor entre as pessoas do Pai e do Filho, e este amor não é uma energia ou um sentimento, mas uma pessoa, é o Espírito Santo.

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

QUAL A FINALIDADE DA LITURGIA - Assunto de Sabado!



Objetivo: Refletir sobre a finalidade da liturgia e o manancial de graça que ela representa, a fim de não reduzi-la ao estético e ao cerimonial.
Reflexão: Mc. 5, 25-34


A Igreja celebra os sacramentos em obediência à vontade do Senhor Como a mulher que toca a ponta de seu manto provocando a força curadora de Cristo. Hoje em dia, o Senhor Glorioso continua comunicando sua força, que cura, que alimenta e que perdoa. Muitas vezes fomos acostumados a olhar as celebrações da Igreja e admirar somente sua expressão externa se os cantos estavam bons, como o pessoal se vestia ou se comportava... e daí por diante. Mas precisamos antes prestar atenção ao espírito em que todas essas coisas se realizam. Os sinais palavra, luz, vinho, óleo e pão, os gestos soprar, ficar de pé, sentar, ajoelhar, impor as mãos e as orações querem nos levar a participar da Páscoa de Cristo. A liturgia e os sacramentos tornam presente a graça de Deus invisível. Partimos do que vemos para alcançarmos o que não vemos. Segundo São Leão Mágno o que era visível em nosso Salvador passou para os sacramentos da Igreja.
Deus transcende o invisível e age concretamente na história em favor da salvação da humanidade, através de sinais visíveis, acontecimentos que se perpetuam, em seu conteúdo salvifico, em ritos memoriais como a travessia do Mar Vermelho ou a Ressurreição de Jesus. Esses eventos são denominados mistérios, pois são decorrentes do próprio mistério que é Cristo. Eles têm por função aperfeiçoar e completar a revelação, confirmando-a pelo testemunho divino.
Para cristo converge o plano da salvação. Ele é o sinal da presença de Deus, o mediador e o mistério revelador do eterno plano do Amor de Deus para a humanidade. Cristo se fez homem para nos salvar; por isso Ele é o sacramento do Pai, a expressão visível do Invisível. A liturgia continua no tempo a ação de Cristo; ela é o exercício do sacerdócio de Cristo na Igreja. A ação salvadora que brota de seu lado aberto na cruz continua viva e eficaz na Igreja. O Mistério pascal de Cristo sua paixão, morte, Ressurreição e ascensão é o ponto culminante de toda a vida e obra de Jesus. A Páscoa é realmente o centro de toda a história da Salvação. Desde que Jesus se tornou um de nós pela encarnação, Ele nos uniu a si pelo dom do Espírito Santo, que é o fruto da sua Páscoa, somos um com Ele e Ele conosco, como membro de seu corpo místico, como filhos e filhas do Pai do céu.
Todos os sacramentos procedem da Páscoa. Desde o dia do Batismo em que fomos submergidos em Cristo, até a hora da morte, a última Páscoa do cristão, participamos da sua Páscoa doando a vida, servindo e amando o próximo como Ele o fez, a ponto de morrer na cruz. Todo o caminho é uma vivência progressiva da Páscoa de Cristo comunicada a cada um de nós. Dessa forma, a liturgia, o Ano Litúrgico e todos os sacramentos tem a tarefa comum de produzir a configuração da pessoa na Páscoa de Cristo.
Em nossa história presente, o próprio Cristo ressuscitado, vivo e vivificador, segue atuando em nós. Cristo Glorificado age agora por meio dos sacramentos instituídos por Ele para comunicar a sua Graça. Todos os outros acontecimentos da história, acontecem uma vez e depois passam, são engolidos pelo passado. Já o mistério Pascal de Cristo não pode permanecer somente no passado, mas participa da eternidade divina, abraça todos os tempos e se mantém permanentemente presente. Os sacramentos são eficazes porque quem atua neles é o próprio Cristo.


ORAÇÃO


COMENTARISTA: O Reino de Deus é um acontecimento que coincide com a pregação e o ministério de Jesus, sendo Ele mesmo a Boa-Nova. Jesus permanece vivo em sua Igreja. A vinda do Reino é reconhecível pela fé e nos sinais que Jesus realiza.
LEITOR 1: Jesus veio proclamando a Boa-Nova de Deus: completou-se o tempo, e o reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede na Boa-Nova. Marcos: 1,14b-15.
TODOS: Venha a nós o Vosso Reino. Vinde Senhor Jesus!
LEITOR 2: Jesus vai a casa de Zaqueu, homem rico e chefe dos publicamos coletores de impostos e tidos como pessoas impuras porque extorquiam o povo. Após Zaqueu se converter, Jesus proclama: hoje aconteceu a salvação para esta casa. O Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido. Lucas: 19,9b-10
TODOS: Venha a nós o Vosso Reino. Vinde Senhor Jesus!
LEITOR 1: Enquanto estava a mesa na casa de Mateus, vieram muitos publicanos e pecadores, sentaram-se a mesa com Jesus e seus discípulos. Mateus: 9,10
TODOS: Venha a nós o Vosso Reino. Vinde Senhor Jesus!
LEITOR 2: Jesus Responde aos emissários de João Batista: Ide contar a João o que estás ouvindo e vendo: cegos recuperam a vista, paralíticos andam, leprosos são curados, surdos ouvem, mortos ressuscitam e aos pobres se anuncia a boa nova. Mateus 11,4.
TODOS: Venha a nós o Vosso Reino. Vinde Senhor Jesus!
COMENTARISTA: O Espírito Santo continua a missão de Cristo no mundo, faz o reino prosseguir na história até ser tudo em todos.
LEITOR 1: Quando ele vier, o Espírito da Verdade, vos guiará em toda a verdade. Ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo quanto tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. João 16,13
TODOS: Venha Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
CATEQUISTA: Senhor nosso Deus, que pela luz do Espírito Santo instruístes os corações dos vossos fiéis, fazei-nos dóceis ao mesmo Espírito para que apreciemos todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre de sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso.

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